Quem nunca se deparou com uma dor de cabeça inesperada ou uma gripe repentina, não é mesmo? Em momentos como esses, muitas vezes desejamos uma saída rápida para amenizar o desconforto. É nesse cenário que os medicamentos de venda livre se tornam um aliado comum.
Eles ocupam prateleiras em farmácias, oferecendo uma variedade de soluções para aliviar diferentes sintomas.
No entanto, o uso de medicamento sem receita pode ser mais complexo do que se imagina. Afinal, quando é seguro recorrer a esses medicamentos e quando devemos buscar orientação médica?
Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para explicar o que é medicamento de venda livre, que condições eles costumam tratar e os principais exemplos disponíveis no mercado.
Ao longo das próximas linhas, destacaremos também a importância de tomar decisões informadas e do uso consciente de medicamentos.
Medicamento de venda livre - ou medicamentos isentos de prescrição (MIPs), são aqueles que podem ser comprados diretamente pelo usuário no balcão da farmácia, sem a necessidade de apresentar uma receita médica.
Tais medicamentos encontram-se amplamente disponíveis e são projetados para tratar condições de saúde e sintomas de menor gravidade, como dor de cabeça, febre, gripes, resfriados, dores leves, alergias sazonais, entre outros.
Os MIPs podem ser administrados de forma autônoma e com base nas informações fornecidas pelo fabricante no rótulo e na bula do medicamento, como dosagem, frequência de uso, interações medicamentosas e demais instruções de uso.
Embora sejam considerados seguros - desde que consumidos de acordo com as recomendações -, a automedicação deve ser realizada com cuidado. Tenha sempre em mente que o uso inapropriado ou em excesso pode resultar em efeitos colaterais desagradáveis ou interações medicamentosas nocivas.
Em caso de dúvidas sobre o uso correto ou quando se tratar de condições de saúde mais sérias, a busca por orientação médica é aconselhada para garantir um tratamento seguro e eficaz.
Os medicamentos de venda livre são apoiados na legislação brasileira pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 98/2016 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Tal norma estabelece diretrizes e regulamenta a venda desse tipo de medicamento, estabelecendo critérios para classificá-los e requisitos de segurança e eficácia que os fabricantes precisam cumprir.
A liberação para venda livre tem como objetivo proporcionar acesso rápido e conveniente a tratamentos para condições de saúde não graves e sintomas leves.
Isso traz diversos benefícios para os consumidores e para o sistema de saúde, como:
É importante ressaltar que os medicamentos isentos de prescrição devem ser usados com responsabilidade, seguindo as instruções do rótulo.
Em caso de dúvidas, é recomendável buscar orientação de um profissional de saúde. Além disso, em condições mais sérias ou persistentes, é fundamental consultar um médico para que ele faça um diagnóstico preciso e prescreva o tratamento apropriado.
Existem inúmeros exemplos de medicamento sem receita disponíveis no mercado. Destacamos os principais que podem ser vendidos livremente no balcão das farmácias e drogarias.
IMPORTANTE
Se você tiver condições de saúde específicas, é prudente consultar o seu médico antes de usar qualquer medicamento isento de prescrição.
Com a venda liberada de inúmeros tipos de medicamentos, é natural que as pessoas se automediquem. Porém, é imprescindível adotar certas precauções para garantir sua segurança e a eficácia do tratamento - por mais simples que ele seja.
Sempre leia as instruções e informações presentes no rótulo e na bula do medicamento. É fundamental que você esteja atento, por exemplo, à dosagem adequada, aos efeitos colaterais e às contraindicações.
Esteja ciente dos medicamentos que você toma atualmente, incluindo os de venda livre. Conheça o princípio ativo e os riscos aos quais você pode estar exposto ao fazer interações medicamentosas.
É sempre bom reforçar esse ponto. Não exceda a dose recomendada, pois isso pode agravar os efeitos colaterais. Em alguns casos, ultrapassar a dosagem pode sobrecarregar o seu fígado e gerar irritação gastrointestinal.
Além disso, é possível que você desenvolva resistência a determinados medicamentos, sendo necessário ingerir doses cada vez maiores para obter os efeitos desejados.
Se, na hora de comprar o medicamento, você apresentar dúvidas sobre a eficácia, modo de uso, dosagem e efeitos colaterais, não hesite em esclarecê-las com o farmacêutico de plantão.
Esse profissional encontra-se devidamente habilitado para te dar todas as orientações necessárias a respeito dos medicamentos isentos de prescrição. Dessa maneira, você poderá fazer uma escolha bem informada e responsável.
Caso os sintomas que te motivaram a aderir aos MIPs persistam por mais de alguns dias, você não deve prolongar o seu uso.
Nesse caso, o mais correto a se fazer é procurar o serviço de saúde mais próximo e passar pela avaliação médica.
Com base nisso, o médico definirá a abordagem mais adequada para tratar seu desconforto.
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