a linha do tempo que compõe a tua vida, é reta. mas o teu caminho não é. ele é sinuoso. cheio de curvas, atalhos, dificuldades. ao longo dessa jornada você vai se deparar com muitas coisas. boas e ruins. e isso é normal. essa é a vida.
nessa caminhada, de anos, muita gente encontra uma série de pedras. e aí encontra-se um grande ensinamento! o que você vai fazer com essas pedras? como você vai “reagir” a elas?
algumas pessoas, distraídas, irão tropeçar, cair, se machucar. algumas, atentas, vão perceber as pedras chegando e vão saber desviar. mas há, ainda, aquelas que estarão preparadas! ah, meus caros, essas sim! são aquelas pessoas que irão parar, recolher cada uma dessas pedras, e transformá-las em castelos, casas, fortalezas, muros, obras de arte e etc.
pode parecer besteira, até, falando dessa forma, mas eu posso tentar explicar de uma forma diferente. veja só: problemas e dificuldades todo mundo vai enfrentar na vida, ou vai me falar que a sua vida sempre foi um mar calmo e sem ondas? isso não existe. todo mundo tem suas tempestades, furações e tsunamis. isso é a vida.
mas o grande lance disso tudo, é justamente aprendermos com todos esses problemas. é pararmos de tropeçar nas pedras e aprendermos a pegá-las pelo caminho e transformá-las em algo diferente. é isso o que acontece quando aprendemos com os erros, com os problemas, com as dificuldades. saímos mais fortes, diferentes, mais evoluídos e preparados para enfrentar esses mesmos problemas que, certamente, irão aparecer de novo no nosso caminho. porque os problemas costumam se repetir, a não ser que a gente aprenda com eles. entendeu agora a analogia das pedras? é pararmos de só tropeçar sem parar ou apenas desviar, é usarmos as pedras a nosso favor.
aprenda mais com os teus erros e com as dificuldades que a vida coloca no teu caminho. a vida não é fácil para ninguém. a diferença é que algumas pessoas aprendem com isso enquanto outras só baixam a cabeça e se lamentam. no final, quem é você? o que tropeça, o que desvia ou o que recolhe as pedras? boa semana.