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Assassino de CEO é tratado como herói por muitos internautas nos EUA

Autoridades, perturbadas com a glorificação do atirador, conseguiram prender o acusado nesta terça-feira (10)

Redação
Por: Redação
10/12/2024 às 15h39 Atualizada em 10/12/2024 às 15h55
Assassino de CEO é tratado como herói por muitos internautas nos EUA
As primeiras imagens do criminoso foram comparadas com galãs de Hollywood por alguns (imagem: reprodução)

As autoridades dos Estados Unidos estão ‘bastante perturbadas’ com a glorificação do atirador que matou a sangue frio o CEO da United Healthcar no último dia 4 de dezembro, em Manhattan. Uma imagem de seu rosto gerou comparações com galãs de Hollywood. Uma jaqueta semelhante a que ele está usando nos cartazes de procurado está, supostamente, esgotando nas lojas. Dá pra acreditar nisso?

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Após uma intensa caçada que durou seis dias, a polícia dos Estados Unidos conseguiu prender o acusado, identificado como Luigi Mangione, de 26 anos. 

Momento em que Luigi Mangione, acusado de ser o atirador que matou o CEO da UnitedHealthcare em Nova York, é levado a um tribunal (foto: Foto: Departamento de Correções da Pensilvânia via AP)

O Departamento de Polícia de Nova York disse na segunda acreditar que o atirador que matou o CEO da Healthcare em Nova York tenha usado uma "arma fantasma" produzida por uma impressora 3D.

O crime aconteceu no dia 4 de dezembro, em frente a um hotel de luxo de Nova York. O CEO Brian Thompson, de 50 anos, foi morto após ser baleado várias vezes. O atirador conseguiu fugir, dando início a uma grande operação de buscas por parte da polícia.

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Mangione foi detido em uma cidade da Pensilvânia, a mais de 350 km de Nova York, enquanto estava em uma unidade do McDonald's. Segundo a polícia, uma arma semelhante à usada no assassinato do CEO estava com o suspeito.

Polícia apreendeu arma e identidade falsa com Luigi Mangione, suspeito de ter matado CEO em Nova York — Foto: NBC News

Joseph Kenny, chefe dos detetives de Nova York, afirmou em uma coletiva de imprensa que o suspeito estava uma espécie de "arma fantasma". Isso porque a pistola apreendida provavelmente foi produzida por partes, de forma caseira, e não possui um número de série exigido por lei.

Investigadores de Nova York foram enviados até a Pensilvânia para interrogar o suspeito detido. A motivação do crime ainda está sendo apurada.

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